


O que te levou para o mundo da arte? De onde vem a tua inspiração?
Não houve um fator determinante que me influenciou, sempre tive uma paixão pelas artes. Desde meus cinco ou seis anos de idade tinha uma espécie de curiosidade, apoderava-me das ferramentas do meu pai e em um bloco de pedra, atrás da casa, executava minhas primeiras aventuras artísticas.
Tuas temáticas são bem amplas, quais as tuas preferidas, que tu podes dizer que são a melhor expressão da tua alma de artista?
Tenho como lema: “Todo artista deve ser livre”, não há inspiração sem liberdade, a arte verdadeira é aquela que não têm como fim um objetivo meramente comercial, mas é feita pelo próprio prazer do artista, sendo uma maneira do mesmo se reestruturar, transformando sua existência numa forma ideal.
Pra ti, quem são os melhores escultores da atualidade?
Para mim, não existe melhores, pois a escultura é uma manifestação individual, e toda a forma de manifestação é única e deve ser respeitada, existem muitos que vivenciam a arte a tal ponto que estudam todas as técnicas e formas, também se encontram em tempo e locais ideais, recebendo apoio, destacando-se conforme os interesses dos seus apoiadores.
Clássico: Auguste Rodin, Michelangelo Buonarroti.
Moderno: Henry Moore.
Brasileiro: Victor Brecheret, João Bez Batti, Xico Stochinger.

-Quando se dedica, aprende-se muito. O ensinar é conseqüência, é como uma taça de vinho cheia, só tem utilidade novamente quando esvaziada.
Como artista, qual a tua visão da sociedade e das pessoas? E como isso se reflete nas tuas obras?
A sociedade caminha para a autodestruição, seus valores estão corrompidos, para mudá-la e mudar o mundo devemos, individualmente, repensar, devemos nos colocar a parte corrigindo-a através da correção dos nossos próprios erros.
Fazer arte pra ti é...
Realização existencial.
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